quinta-feira, 24 de março de 2011

Seria a excelência pessoal o verdadeiro segredo do sucesso?

Se você já é meu leitor há algum tempo você deve saber que eu sou um grande fã da Fran Christy e acompanho o desenvolvimento do trabalho dela há mais de 10 anos. Gosto muito do trabalho dela porque ela parece sempre estar evoluindo, refinando seus conceitos e chegando cada vez mais perto dos segredos que todos nós queremos saber. Não sei se você percebe isso, mas a maioria dos autores que falam sobre sucesso e desenvolvimento pessoal em geral criam uma teoria e sentam em cima dela até o final de suas carreiras. Eles nunca crescem, nunca evoluem, nunca mudam suas perspectivas. Eles partem do pressuposto de que o que eles sabem é a pura verdade absoluta, por isso não precisa mudar, já que supostamente se todo mundo fizer o que eles dizem, seremos todos super humanos, felizes, ricos e bem sucedidos.

A Fran Christy não é assim. Seguindo o trabalho dela, dá pra perceber claramente que ela se comporta como um cientista. Ela parte de hipósetes (será que é X que faz as pessoas felizes? Será que é esse Y o segredo do sucesso?). Ela então ensina o que está mais mais ponta, o que é mais avançado no momento e observa os resultados dessas hipóteses, exatamente como se faz no meio científico. Quando ela nota que a hipótese atual não tem os efeitos esperados, ela faz um "upgrade" nessa hipótese ou a muda completamente, começando o processo tudo de novo.

A mais nova hipótese que ela criou é que a excelência pessoal, acima de tudo o mais, é o verdadeiro segredo do sucesso. Se você vasculhar a área de auto-ajuda você verá autores clamando cada um que uma coisa diferente é o segredo do sucesso. Uns dizem que é metas e planejamento, outros dizem que a determinação, outros dizem que é o esforço, etc. Mas Fran Christy foi mais esperta! Ela sacou que pessoas que tem uma postura íntima de excelência têm já tudo isso embutido em suas personalidades. Pessoas que prezam a excelência pessoal já são determinadas por natureza, já são inclinadas a se motivarem com metas e se auto-motivarem sozinhas, já se esforçam bastante sem precisasem ser empurradas ou "mandadas" por outros, já são assertivas, já são proativas e assim por diante. Se pensarmos em pessoas verdadeiramente excelentes em suas respectivas áreas como Thomas Edison, Tiger Woods, Steve Jobs (Apple) ou Robert DeNiro, nós conseguimos identificar todo o conjunto de "super" características juntas. Não é só a determinação, ou só o esforço concentrado, ou só a proatividade, ou só uma coisa qualquer isolada. Não, é o conjunto! E o nome desse conjunto é excelência pessoal. Essas pessoas prezam a excelência, a priorizam, fazem dela uma honra. Essas pessoas não são acomodadas, folgadas, desmotivadas, deprimidas, perdidas na vida. Tudo isso é contrário à postura de excelência pessoal.

Fran Christy escreveu um documento virtual (PDF) na qual todo mundo pode fazer download gratuitamente em que ela explica esse raciocínio com profundidade. Vale a pena ler! Para fazer o download você deve se inecrever (colocar seu nome e e-mail no cabeçalho do site) no endereço http://www.excellencestudio.com.br Coloque seu email verdadeiro, pois o link para download só é enviado para o email informado!

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Você sabe administrar as finanças pessoais?

Mais uma indicação de um site novo que pode te ajudar bastante a aprender a administrar suas finanças pessoais. O site Economia Pessoal traz artigos de experts em finanças para ajudá-lo a gerir melhor sua vida financeira. Vale a pena dar uma conferida e se você tiver interesse em receber artigos por email, se inscreva no site: http://www.economiapessoal.com.br

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Ansiedade tem cura?

Eu tenho uma opinião um pouco polêmica sobre problemas emocionais (não causados por distúrbios biológicos, diga-se de passagem!) como ansiedade, depressão e até mesmo bipolar (quando é diagnosticado erroneamente por maus profissionais).

Fiquei surpreso de saber que a opinião dos especialistas que escrevem para o site Ansiedade Tem Cura muito se assemelha a minha.

Nós vivemos em uma sociedade em que as pessoas acham que tudo o que acontece com elas é "acidental", como pegar uma gripe, bater o carro, tropeçar na escada. Quando a causa e efeito é óbvia (atravessamos o sinal vermelho e batemos o carro), nós nos enchemos de culpa e com cara de cachorrinho envergonhado nos martirizamos pedindo desculpas para Deus e o mundo. Quando a relação de causa e efeito não é óbvia, entretanto, aí sai de baixo. A culpa é não minha e ponto final! Quando não conseguimos identificar diretamente o que foi que fizemos para causar o problema, tendemos a acreditar que a causa é acidental, que a culpa não é nossa.

A raiz dessa mentalidade pode ser atribuída a uma série de "formas de pensar" em nossa sociedade, a começar pela dramatização da culpa. O culpado é "mau", o culpado não deveria ter feito o que fez, o culpado é mau intencionado e por aí vai. As pessoas então, naturalmente tentam se esquivar da culpa, pois elas não se vêem como mau intencionadas. Outra forma de pensar que nos afeta demais é o paradigma médico/científico que vê tudo como algo de fora "de repente" nos atingiu, aí precisamos de um remedinho, um tratamento, uma cirurgia, uma solucão que também venha de fora para resolver o problema.

O maior problema com a forma como as pessoas vêem dificuldades emocionais é que elas tratam essas coisas como doenças físicas. As pessoas buscam soluções para depressão e ansiedade da mesma forma como buscam soluções para uma gripe ou uma constipação! Ou seja, elas acham que a ansiedade e a depressão são coisas que aconteram para elas da mesma forma como uma gripe, de repente, vem e nos atinge. Puxa, entrei num elevador cheio e acabei pegando depressão! Brincadeiras à parte, é mais ou menos isso que as pessoas fazem quando procuram remédios e soluções "fora delas" para tratar problemas que foram na verdade criados por elas mesmas.

Emoções são coisas que a gente escolhe sentir, não dá pra fugir disso. Ficar triste, sentir-se frustrado, ficar bravo, se sentir ansioso, achar que a vida não vale a pena, ficar deprimido, isso tudo são escolhas pessoais. Não tem argumento contra isso! Nós é que escolhemos a forma como respondemos ao que nos acontece. Se alguém me fecha no trânsito, a escolha de ignorar a barberagem, ficar bravo, abrir a janela e chingar ou mesmo seguir o fulano até a casa dele e riscar todo o carro dele, isso tudo depende da minha própria escolha de como lidar com a situação, não?!

Mas sabe o que eu percebo? Que pessoas pouco proativas tem dificuldade de entender que as respostas que damos ao que nos acontece não é uma coisa obrigatória, nem automática. Pessoas que ficam bravas e têm comportamentos agressivos geralmente argumentam que elas "têm que" que reagir daquela forma, como se fosse uma obrigação revidar, dizendo "mas você não vê o que o fulano me fez?", "mas é claro que eu tenho que bater nele". A pessoa acha que certos estímulos devem obrigatoriamente ser respondidos com atitudes pré-determinadas. Se alguém me insultar, eu "TENHO QUE" bater na pessoa.

Pessoas que se sentem deprimidas, tristes e frustradas fazem a mesma coisa. Elas argumentam "mas aconteceu isso e aquilo na minha vida" é como se estivessem dizendo "eu sou obrigado a ficar triste, não tenho escolha, é assim que as pessoas devem se sentir quando acontece isso ou aquilo". Humm, será que essas pessoas já ouviram falar em coisas como "dar a volta por cima" ou "ser forte" e "se recuperar"?

E deprimidos de plantão: não me venham dizer que seus problemas são piores e que eu é que nunca passei por nada na vida, pois se tivesse passado eu também me sentiria deprimido. Eu já passei por poucas e boas na vida! Perdi meus pais em um acidente de carro e perdi meu irmão gêmeo para a leucemia quando tínhamos 15 anos. Superei, não fiquei deprimido e não sofro quaisquer consequências hoje em dia, emocionalmente falando, por ter passado pela dor da perda. Quem faz nosso inferno pessoal somos nós mesmos, tudo o que sentimos é uma questão de opinião pessoal e não tem remédio que mude a opinião que temos sobre as coisas, não é mesmo?!

Acho que se a pessoa é fraca demais para dar a volta por cima sozinha, então tome remédios para se estabilizar, mas corra contra o tempo, pois remédios não curam nada, nem depressão, nem ansiedade, nem nada e eles deixam de fazer efeito depois de um tempo. Eu vejo a questão da medicação da seguinte forma: se você está bagunçado demais, tome remédios para dar uma acalmada e enquanto o remédio está fazendo efeito, trabalhe na causa do problema e resolva a questão. Se você não fizer esse processo dessa forma, mais dia, menos dia o remédio deixará de fazer efeito e aí o que é que você vai fazer?

De qualquer forma, veja o site original e deixe sua opinião por lá nas diversas discussões que já se iniciaram: http://www.ansiedadetemcura.com.br

sábado, 19 de dezembro de 2009

Como montar um negócio online?

Muitos dos meus leitores sabem que é devido aos meus negócios online que eu posso me dar ao luxo de viajar pelo mundo fazendo tudo e nada ao mesmo tempo!

Como assim? Eu não sei se você sabe, mas há inúmeras formas de trabalhar na internet com custo zero ou muito baixo e a renda que se obtém é múltiplas vezes mais alta do que um salário que um profissional faz no Brasil.

Muita gente tem negócios que são blogs como esse meu aqui. Esse blog não é meu negócio, no entanto! Eu faço ZERO renda com esse blog. Antigamente eu costumava colocar anúncios do Google aqui, mas com o passar do tempo o sistema do AdSense (como é chamado o programa de anúncios do Google), ficou menos eficiente e eu acabava só perdendo meus visitantes, que clicavam nos links e íam embora, só para ganhar uns tostões que eu nem precisava. Agora esse blog é só para eu registrar meus pensamentos mesmo, indicar sites que gosto e compartilhar idéias com meus leitores.

Mas quais são meus negócios online? Eu trabalho muito com os bastidores da web, como construir sites e vender, registrar e vender domínios (endereços na web), ser intermediador de espaço publicitário na web (arbitragem), o que também está ficando cada vez menos eficiente e também tenho alguns sites que vendem e-books e cursos online (que, me desculpe, mas eu não revelo pois são em nichos de mercado preciosos e eu não quero ninguém me copiando! É de praxe nessa área os empreendedores não compartilharem seus sites ou o que são seus negócios para proteger seus nichos de mercado da concorrência que aparece quando o povo começa a falar que está fazendo dinheiro com esse ou aquele mercado).

Um site de e-book, por exemplo custa perto de nada para montar. Esse site aqui por exemplo, eu poderia vender ebooks por ele e não me custaria um centavo sequer, pois este site está hospedado no blog gratuito do Google. Se eu fosse registrar meu próprio endereço eu gastaria o valor do registro (R$30,00 por um endereço .com.br ou 10 dólares por um endereço .com). Mais o valor da hospedagem que no Brasil, dá uns R$30,00 por mês num provedor bom. Digamos então R$60,00 de gasto inicial para registrar um endereço e hospedá-lo. Um dos cursos que eu vendo pela web, vendo por R$67,00 ou seja, na primeira venda já está recuperado o investimento (se é que você pode considerar R$60,00 um "investimento"). Mas se fosse pão duro mesmo, poderia ter colocado o curso aqui nesse blog à venda e aí não teria tido custo algum.

Mas como é esse "curso"? Alguns outros sites meus vendem e-books, o que é nada mais do que um arquivo escrito em Word, transformado em PDF para ficar mais "profissa". para transformar Word em PDF clica-se um botão! Impressoras PDF estão por toda parte e se você não tem necessidade de algo super duper profissional, você pode usar impressoras PDF gratuitas. Procure no Google se quiser saber mais!

"Cursos" são uma forma um pouco mais esperta de vender conteúdo. Hoje em dia, as pessoas estõ desvalorizando demais e-books, achando que livro impresso é que tem valor e que como o e-book não tem custo algum então deveria ser muito barato... Isso é péssimo para o empreendedor, pois você tem que colocar seu tempo ali para escrever o material e aí vem o imbecil reclamar que seu preço está muito caro só porque o e-book não tem custo algum? E o custo do tempo do empreendedor ou expert que passou meses, talvez anos escrevendo o livro? Tempo é dinheiro, mas o consumidor ingênuo que não sabe nada sobre negócios, tende a não se dar conta disso.

A onda agora então é pegar o conteúdo dos e-books (livros) e "espalhar" em diversos arquivinhos menores, até mesmo fazer uns vídeos, gravar o conteúdo em MP3 e pronto, o que não tinha valor nenhum (do ponto de vista do consumidor) agora passa a ser uma coisa super legal, bem elaborada e valiosa! Esse conteúdo todo é então liberado para download para o consumidor dentro de uma área protegida com senha. Há empresas na web vendendo cursos assim por R$450,00. Se o autor pegasse o mesmo conteúdo, idêntido e colocasse no formato de um e-book, pronto, perderia todo o valor e ele não conseguiria vender bem nem por R$45,00 (10 vezes menos!). Na verdade, é muito mais fácil e rápido produzir vídeos do que escrever livros, mas o consumidor acha que vídeos valem R$450,00, mas o mesmo conteúdo escrito em um livro não vale R$45,00! Vai entender o consumidor!

Eu, particularmente, vejo o valor (preço) de livros baseado em quanto aquela informação vai me beneficiar, em quão rara é aquela informação e qual o percentual de originalidade que aquele autor apresenta em seu trabalho (facilmente verificada em artigos do mesmo). Eu já paguei até mais de 150 dólares por um mero e-book. Informação vale ouro! Pena que as pessoas tratem livros como commodities, como se houvesse um preço padronizado e a informação em si não tivesse valor algum. Pra mim é o contrário, é a informação que tem um preço, não o "objeto livro".

De qualquer forma, eu estou me movendo para longe dos e-books atualmente e criando cursos, pois estou vendo que essa é a tendência, principalmente aqui nos EUA, onde muitos "gurus" que há 5 anos vendiam e-books por 97 dólares e agora estão vendendo cursos com o mesmo conteúdo por 2 mil! Sim, 2 mil dólares! E as pessoas pagam! Quando é que iriam comprar um e-book de 2 mil dólares? Nunca!

Esse mês a Fran Christy lançou um curso (humm, tendência mesmo hein?!) sobre como montar um negócio online. O "curso" são 6 e-books em PDF com todo o conteúdo que ensina como montar um negócio online. Na verdade não é "1 livro" dividido em arquivinhos, são 6 livros inteiros mesmo! Mais de 500 páginas de conteúdo. Eu que já vi praticamente tudo o que há em Português sobre esse assunto, coloco a minha mão no fogo e posso dizer que esse curso é o mais completo, mais detalhado e mais avançado curso sobre o assunto. Tem muita me*** em português sobre esse assunto, gente traduzindo coisas que são distribuídas com direito de revenda em inglês e não ensinam nada de prático, além de estarem extremamente desatualizados e serem muito superficiais. Esse curso da Fran Christy se destaca de longe na multidão e vale os R$197,00 sim, afinal de contas, um só negócio que você monte seguindo os conselhos dela, você recupera esse valor em menos de 1 dia! O endereço do site é http://www.empreendedorismoonline.com.br

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Depois de 1 ano viajando pelo mundo meio sem rumo, eu volto ao blog para indicar o site da pessoa que me ensinou como me libertar das obrigações da vida (trabalho, etc) para que eu pudesse passar esse último ano viajando, não com minhas economias, mas ganhando dinheiro sem precisar trabalhar. Não, não é uma pegadinha não, nem enganação! Se você já leu meus outros artigos, você sabe que eu sou um grande fã de Fran Christy.

A nova filosofia de vida criada por ela o ensina a quebrar todos os paradigmas em que você construiu sua vida: "seja um bom aluno na escola para conseguir uma boa educação que lhe garantirá um bom emprego, trabalhe duro e a vida lhe recompensará..." hummm, olhe em volta, você vê isso acontecendo com os "ex-bons alunos" ou com os caxias do escritório que fazem tudo o que o chefe manda direitinho?

Eu pelo menos, não vejo isso, o que eu vejo é que as pessoas mais bem sucedidas no mundo tem pouca educação formal e não seguiram as regras do jogo da forma como a gente aprende...

Mas ninguém nos ensina quais são as "verdadeiras" regras do sucesso, ou como ser feliz de verdade, não se enganar, ser hipócrita e dizer que é feliz da boca pra fora e amargar desilusões e frustrações por dentro...

Bom, Fran Christy está disposta a abrir o jogo e ela sabe do que está falando! Como meus leitores sabem, eu moro em Seattle, ou seja, na mesma região que ela e sua equipe estão estabelecidos. Ela é milionária, mora numa mansão perto da casa do Bill Gates e é conhecida nos altos círculos da sociedade por ajudar pessoas que já conquistaram tudo na vida, ou seja milionários, esportistas famosos, artistas, a encontrarem sentido em suas vidas.

Sua teoria parte do pressuposto de que vencer na vida é primordial, não tem esse negócio de que "dinheiro não traz felicidade". No entanto, se isso é tudo o que você busca, vai chegar uma hora em que você sentira que a vida não tem sentido e começará a ficar frustrado e decepcionado apesar de tudo o que conquistou. Fran Christy ensina como começar do jeito certo. Para nós que ainda não somos milionários, seus ensinamentos são perfeitos, pois aprendemos como construir nossa vida da forma certa, sem nos sentimos culpados por estarmos buscando mais dinheiro e ao mesmo tempo fazendo a vida valer a pena.

Esta abordagem é explicada no site Viva Carpe Diem - Aprenda a fazer sua vida valer a pena!

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Metamorfose Pessoal

Um novo blog de um dos consultores da equipe Sonhos Estratégicos, o William Johnson, acabou de sair do forno. Na equipe, William é responsável pelas áreas de desenvolvimento pessoal mais profundas como auto-estima, autoconfiança, superação de inseguranças, medo, etc.

O blog dele vai um pouquinho mais à fundo na psicologia do que o Blog Sonhos Estratégicos, acho que foi por isso que foi criado um outro blog só pra ele! De qualquer forma, o blog dele se chama Metamorfose Pessoal. Ainda não tem muitos artigos, mas os poucos que você encontrará por lá são de altíssima qualidade e provocão reflexões profundas!!! Vale à pena dar uma conferida e colocá-lo em sua lista de favoritos.

domingo, 17 de junho de 2007

Oportunidade, Sorte... CUIDADO!!!

Na última newsletter Sonhos Estratégicos, a consultora Fran Christy, de quem sou um fã inveterado, escreveu sobre o perigo tanto de esperar por oportunidades quanto por aproveitá-las. Eu nunca tinha pensado nisso, mas o argumento dela faz muito sentido!

Pra começar, quem "espera" por oportunidades nada faz para construir seu próprio futuro. É como se fosse um mito dentro da cabeça da pessoa de que ela não pode partir para uma vida melhor a não ser que uma oportunidade apareça, se não aparecer, azar o dela... Eu vejo muito isso, o povo reclamando que ainda não deu certo na vida "porque a oportunidade ainda não apareceu..." Mas e precisa aparecer? Eu vejo casos de sucesso por aí e percebo que muitas vezes o que a gente de fora percebe como um lance de sorte ou uma oportunidade foi resultado das AÇÕES da pessoa, o sucesso não caiu do céu. Tá certo que as vezes isso acontece, mas convenhamos... eu prefiro cavar meu próprio sucesso do que arriscar dar o azar de nunca ver uma "oportunidade" passar na minha frente.

Do outro lado da moeda está a outra armadilha: E quando a oportunidade aparece? Você deve aproveitá-la sem pensar 2 vezes porque ela pode não aparecer de novo? É, a maioria pensa assim e estão REDONDAMENTE errados! O ideal para atingir um nível de sucesso sólido e seguro na vida é seguir um caminho certeiro. Definir onde se quer chegar, planejar a jornada e partir sem olhar para os lados. Oportunidades no entanto, muitas vezes, o puxam para fora do seu caminho. Eu conheço gente que fica andando em círculos, indo de lá pra cá aproveitando uma oportunidade aqui, outra ali e nunca chegam a lugar nenhum. Se a oportunidade não for pra puxá-lo pra frente no seu próprio caminho ela é uma distração não um lance de sorte como muitos acreditam.

Bom, de qualquer forma, dê uma lida no artigo original, dividido em partes publicado no blog Sonhos Estratégicos e veja o que você mesmo acha. Clique aqui para ler.